«Podem chamar-lhe loucura, mas achamos que é cultura»: A performance do transformismo em Lisboa

Autores

  • Marco Freitas INET-md / Faculdade de Ciências Sociais e Humanas / Universidade Nova de Lisboa

Resumo

Este artigo aborda a relação entre música, género e sexualidade no Finalmente Club, discoteca pertencente ao Roteiro Gay de Lisboa. Recorro, para o efeito deste estudo, à análise etnomusicológica da performance do transformismo apresentada nesse espaço ao longo dos últimos quarenta anos, procurando compreender os valores subjacentes a esta prática, os critérios de escolha do repertório, o estatuto social e laboral dos artistas associados, a sua relação com o público, bem como a sua luta diária para que os shows de transformismo sejam apreciados enquanto «espetáculos culturalmente relevantes».

Biografia Autor

Marco Freitas, INET-md / Faculdade de Ciências Sociais e Humanas / Universidade Nova de Lisboa

marcofreitas86@gmail.com

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Publicado

2015-12-31

Como Citar

Freitas, M. (2015). «Podem chamar-lhe loucura, mas achamos que é cultura»: A performance do transformismo em Lisboa. Revista Portuguesa De Musicologia, 2(2), 271–294. Obtido de https://rpm-ns.pt/index.php/rpm/article/view/279

Edição

Secção

Artigos (revisto por pares)