Emulação e hibridismo na Península Ibérica: Antecedentes medievais
Resumo
O artigo que segue é a pré-publicação, em tradução portuguesa, de um capítulo actualmente no prelo na sua língua original (inglês). Será publicado, a título de introdução, no livro Musical Exchanges, 1100-1650: Iberian Connections (Kassel, Reichenberger, 2015), coordenado por Manuel Pedro Ferreira, cujos conteúdos foram sujeitos a avaliação prévia por pares.
Esta é uma visão panorâmica das relações entre a música ibérica e as diversas centralidades culturais, situadas tanto a leste como a oeste, que condicionaram a música europeia entre c. 500 e c. 1450. A narrativa engloba o rito hispano-visigótico, a Ibéria islâmica e as suas canções do tipo zajal ou muwaxxah, os desenvolvimentos litúrgicos ocorridos nos reinos cristãos, a canção trovadoresca, a canção popular e devocional (Cantigas de Santa Maria) e a polifonia. As centralidades implicadas incluem Jerusalém, Toledo, Aachen, a Aquitânia, Bagdade, Córdoba, Paris, Avinhão e a península itálica.
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