The Office of the Dead in Portuguese Medieval Uses

Autores

  • João Pedro d'Alvarenga CESEM / Faculdade de Ciências Sociais e Humanas / Universidade Nova de Lisboa

Resumo

Este artigo procura determinar a procedência dos formulários do Ofício de Defuntos dos principais usos litúrgicos medievais portugueses (Braga, Coimbra, Évora e Santa Cruz de Coimbra) e percorrer as mudanças que neles ocorreram até ao início do período moderno. São consideradas as circunstâncias históricas da restauração das diferentes dioceses depois da reconquista, a origem e o percurso dos seus primeiros prelados, as fontes subsistentes de cada uso litúrgico e as suas características específicas, com referência à literatura especializada entretanto produzida. A exemplo do estudo pioneiro de Knud Ottosen, a metodologia assenta também numa ampla comparação das séries de responsórios e versos das Matinas de Defuntos e outras particularidades textuais e musicais de fontes locais e de fontes ibéricas e francesas seleccionadas. Em apêndice, são fornecidas listas exaustivas das fontes manuscritas e impressas dos usos de Braga, Évora e Santa Cruz, incluindo as respectivas localizações e referências bibliográficas relevantes.

Biografia Autor

João Pedro d'Alvarenga, CESEM / Faculdade de Ciências Sociais e Humanas / Universidade Nova de Lisboa

jp.alvarenga@fcsh.unl.pt

 

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Publicado

2017-10-02

Como Citar

d'Alvarenga, J. P. (2017). The Office of the Dead in Portuguese Medieval Uses. Revista Portuguesa De Musicologia, 4(1), 167–204. Obtido de https://rpm-ns.pt/index.php/rpm/article/view/317

Edição

Secção

Artigos (revisto por pares)