«Podem chamar-lhe loucura, mas achamos que é cultura»: A performance do transformismo em Lisboa

Marco Freitas

Resumo


Este artigo aborda a relação entre música, género e sexualidade no Finalmente Club, discoteca pertencente ao Roteiro Gay de Lisboa. Recorro, para o efeito deste estudo, à análise etnomusicológica da performance do transformismo apresentada nesse espaço ao longo dos últimos quarenta anos, procurando compreender os valores subjacentes a esta prática, os critérios de escolha do repertório, o estatuto social e laboral dos artistas associados, a sua relação com o público, bem como a sua luta diária para que os shows de transformismo sejam apreciados enquanto «espetáculos culturalmente relevantes».


Texto Completo:

PDF

Apontamentos

  • Não há apontamentos.


Copyright (c) 2018 Revista Portuguesa de Musicologia

Creative Commons License
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.